Prevenção

COVID-19 ou CORONAVÍRUS, Como se prevenir de contágios desse novo vírus que está preocupando o planeta.

O que precisamos saber:

Nos últimos meses uma nova epidemia chamou a atenção de todos, o COVID-19 ou NOVO CORONAVÍRUS como ficou mais conhecido se espalhou pela China com uma velocidade alarmante e agora, apesar dos esforços de isolamento feitos pelas autoridades chinesas, chega a outros continentes onde começa a se espalhar pelo mundo. Países Europeus estão em alerta devido a grande quantidade de casos recentemente diagnosticados na região norte da Itália.

Uma vez que o COVID-19 tenha atingido o velho continente será mais difícil conter seu avanço, muitos países têm interação com as principais nações europeias, o que dificulta o isolamento do vírus, um exemplo disso é o primeiro paciente diagnosticado no Brasil, um senhor de 61 anos (identidade não divulgada) que, recentemente, esteve na região de Lombardia no norte da Itália a negócios entre os dias 09 e 20 de fevereiro retornando ao Brasil no dia 21 do mesmo mês. O paciente reclamou de sintomas leves (febre, febre, tosse, dor de garganta e coriza) e segue em repouso em sua casa em São Paulo onde fará quarentena domiciliar pelo prazo de 14 dias, sua esposa também permanece em observação assim como cerca de 30 familiares que tiveram contato com o empresário por ocasião de seu retorno ao Brasil e estão sendo monitorados pelas autoridades de saúde do Estado de São Paulo.

Como se prevenir:

1- Higiene

Bons hábitos de higiene podem ser extremamente simples e eficazes para prevenir não só do COVID-19 como também de qualquer outro vírus ou bactéria. Higienizar corretamente as mãos utilizando sabão e água abundante por pelo menos 20 segundos ou utilizar algum tipo de antisséptico a base de álcool podem ser o suficiente para eliminar o risco de contágio. Deve-se também evitar o contato com a mucosa de nariz, olho e boca sem higienizar as mãos.
Outra medida eficaz é a utilização de lenços descartáveis para a higienização nasal, evitando o reuso de materiais que podem estar infectados como no caso dos lenços de panos tradicionais.

2- Bons modos diários

A transmissibilidade de um vírus como o Novo Coronavírus se dá através do ar, por isso é extremamente importante evitar que esse vírus seja projetado no ar, sendo assim, devemos sempre cobrir a boca e nariz ao espirrar ou tossir, evitando que a virose se espalhe pelo ambiente.
Assim como pode ser transmitido pelo ar, pode também ser transmitido através da mucosa presente em objetos pessoais de higiene como a escova dental, por isso é importante evitar o compartilhameto desses utensílios.

3- Nos Ambientes

Para livrar o ambiente da propagação do vírus, devemos sempre mante-lo limpo e ventilado. Também é importante evitar deslocamentos de pessoas doentes limitando assim a possibilidade de contato com outra pessoas, é aconselhado sempre ficar em quarentena domiciliar até que a recuperação seja concluída. se os sintomas forem mais agravados, devesse procurar ajuda médica urgente.

Para o caso do Coronavírus, devesse também nessa época de surto, evitar viagens a locais onde está havendo a circulação do vírus, porém, se não for possível, devemos utilizar equipamentos de proteção individual, como mascaras e evitar contato próximo com outras pessoas bem como animais vivos ou mortos e em mercados de produtos derivados de animais exóticos onde é impossível ter certeza da origem da mercadoria.

Importante sempre ter em mente que, apresentando alguns dos sintomas abaixo, devemos procurar ajuda médica especializada! Quanto antes diagnosticar um virose, maiores as chances de recuperação e menor a chance de contagiar novos pacientes! Sintomas do COVID-19:

  • Febre;
  • Dores Musculares e de Cabeça;
  • Tosse;
  • Irritação na Garganta;
  • Falta de Ar;
  • Desconforto no Peito;
  • Confusão Mental;
  • Coriza;
  • Pneumonia;

Caso os sintomas sejam leves, apenas procure ajuda médica para confirmar se trata-se do COVID-19, a recuperação pode ser feita em casa sem a necessidade de internamento, o que deve ficar reservado apenas aos casos mais graves.

Não devemos entrar em pânico, o risco de morte é extremamente baixo e está entre 1% a 2% dos casos.

As idades de risco são para idosos em especial com mais de 80 anos.

Outros fatores de risco são para pessoas com doenças crônicas como diabetes, doenças cardiovasculares, males digestivos, males respiratórios, câncer e problemas renais.

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